sexta-feira, 31 de maio de 2019

ॐ Śrī Gaṅgā Daśaharā e Nārada Muni Jayanti - Sataṅgas à Senhora da Purificação e ao Mensageiro das Estrelas



Todas as Glórias à Śrī Guru Mahārājācārya Mahāsūrya Paṇḍita Svāmī!
Todas as Glórias à Śrī Mahādeva!
Todas as Glórias à Śrī Bhagavan!
Todas as Glórias à Śrī Śakti Devī!
Todas as Glórias à Śrī Śrī Nārada Muni!
Todas as Glórias à Śrī Śrī Gaṅgā Devī!


Śrī Bhagavathī Gaṅgā.

श्रीगङ्गा स्तोत्रम्
śrī-gaṅgā stotram
Ode àquela que flui vivazmente.

देवि सुरेश्वरि भगवति गङ्गे त्रिभुवनतारिणि तरऌअतरङ्गे
शङ्करमौऌइविहारिणि विमले मम मतिरास्तां तव पदकमले

devi sureśvari bhagavati gaṅge tri-bhuvana-tāriṇi taraḷataraṅge
śaṅkara-mauḷi-vihāriṇi vimale mama matirāstāṃ tava pada-kamale 1

Ó, Venerável Deusa Gaṅgā, Senhora dos Deuses! Tu és o rio divino do céu, a salvadora de todos os três mundos. Tu és pura e inquieta, adornas a cabeça do Senhor Śiva. Ó mãe! que minha mente descanse sempre junto a teus pés de lótus.

भागीरथिसुखदायिनि मातस्तव जलमहिमा निगमे ख्यातः
नाहं जाने तव महिमानं पाहि कृपामयि मामज्ञानम्

bhāgīrathi-sukha-dāyini māta-stava jala-mahimā nigame khyātaḥ
nāhaṃ jāne tava mahi-mānaṃ pāhi kṛpā-mayi māma-jñānam 2

Ó, Mãe Bhāgīrathī! Você concede felicidade a todos. O significado de tuas águas sagradas é cantado nos Vedas. Sou ignorante, incapaz de compreender tua importância. O, Devī! tu és plena em misericórdia, por favor protege-me.

हरिपदपाद्यतरङ्गिणि गङ्गे हिमविधुमुक्ताधवऌअतरङ्गे
दूरीकुरु मम दुष्कृतिभारं कुरु कृपया भवसागरपारम्

hari-pada-pādya-taraṅgiṇi gaṅge himavidhu-muktā-dhavaḷataraṅge
dūrī-kuru mama duṣkṛtibhāraṃ kuru kṛpayā bhava-sāgara-pāram 3

Ó Deusa! Tuas águas são tão sagradas quanto o caraṇāmṛta (a água com a qual os pés de um santo foram lavados) do Senhor Hari. Tuas ondas são brancas como a neve, a Lua e as pérolas. Por favor, lava todos os meus pecados e ajuda-me a atravessar este oceano de saṃsāra (o ciclo de nascimentos e mortes).

तव जलममलं येन निपीतं परमपदं खलु तेन गृहीतम्
मातर्गङ्गे त्वयि यो भक्तः किल तं द्रष्टुं न यमः शक्तः

tava jala-mamalaṃ yena nipītaṃ parama-padaṃ khalu tena gṛhītam
mātargaṅge tvayi yo bhaktaḥ kila taṃ draṣṭuṃ na yamaḥ śaktaḥ 4


“Ó, Mãe! aqueles que adentram tuas águas cristalinas definitivamente atingem o mais elevado estado. Ó, Mãe Gaṅgā! Yama (o Senhor da Morte) não pode prejudicar teus devotos.”

पतितोद्धारिणि जाह्नवि गङ्गे खण्डित गिरिवरमण्डित भङ्गे
भीष्मजननि हे मुनिवरकन्ये पतितनिवारिणि त्रिभुवन धन्ये
patitoddhāriṇi jāhnavi gaṅge khaṇḍita giri-vara-maṇḍita bhaṅge
bhīṣma-janani he muni-varakanye patita-nivāriṇi tri-bhuvana dhanye 5

“Ó, Jāhnavī (filha do sábio Jahnu)! A fluência de tuas águas através dos Himalaias torna-te ainda mais bela. Tu és Mãe de Bhīṣma e filha do sábio. És a salvadora das almas desviadas de seu caminho, e então és reverenciada em todos os três mundos.”

कल्पलतामिव फलदां लोके प्रणमति यस्त्वां न पतति शोके
पारावारविहारिणि गङ्गे विमुखयुवति कृततरलापाङ्गे

kalpa-latāmiva phaladāṃ loke praṇamati yastvāṃ na patati śoke
pārāvāra-vihāriṇi gaṅge vimukhayuvati kṛta-taralāpāṅge 6

“Ó Mãe! Tu realizas todos os desejos daqueles a ti dedicados. Aqueles que se curvam-se a ti não precisam afligir-se. Ó Gaṅgā! Tu anseias para se fundir com o oceano, assim como uma jovem anseia em conhecer seu amado.”

तव चेन्मातः स्रोतः स्नातः पुनरपि जठरे सोपि न जातः
नरकनिवारिणि जाह्नवि गङ्गे कलुषविनाशिनि महिमोत्तुङ्गे
tava cenmātaḥ srotaḥ snātaḥ puna-rapi jaṭhare sopi na jātaḥ
naraka-nivāriṇi jāhnavi gaṅge kaluṣa-vināśini mahi-mottuṅge 7

Ó, Mãe! aqueles que se banham em tuas águas não precisam nascer novamente. Ó Jāhnavī! Tu és prezada na mais elevada estima, destróis os pecados de teus devotos e os salva do inferno.

पुनरसदङ्गे पुण्यतरङ्गे जय जय जाह्नवि करुणापाङ्गे
इन्द्रमुकुटमणिराजितचरणे सुखदे शुभदे भृत्यशरण्ये

puna-rasa-daṅge puṇya-taraṅge jaya jaya jāhnavi karuṇā-pāṅge
indra-mukuṭa-maṇi-rājita-caraṇe sukhade śubhade bhṛtya-śaraṇye 8

Ó, Jāhnavī! tu és plena em compaixão, purificas teus devotos com tuas águas sagradas. Teus pés estão adornados com as gemas da coroa de Indra (rei dos Devas), aqueles que buscam refúgio em ti são abençoados com a felicidade.

रोगं शोकं तापं पापं हर मे भगवति कुमतिकलापम्
त्रिभुवनसारे वसुधाहारे त्वमसि गतिर्मम खलु संसारे

rogaṃ śokaṃ tāpaṃ pāpaṃ hara me bhagavati kumati-kalāpam
tri-bhuvana-sāre vasudhā-hāre tvamasi gatir-mama khalu saṃsāre 9

Ó, Bhagavatī! remove minhas doenças, tristezas, dificuldades, pecados e atitudes erradas. Tu és a essência dos três mundos. És como um colar ao redor da Terra. Ó, Deusa! tu sozinha é meu refúgio neste saṃsāra.

अलकानन्दे परमानन्दे कुरु करुणामयि कातरवन्द्ये
तव तटनिकटे यस्य निवासः खलु वैकुण्ठे तस्य निवासः१०
alakānande paramānande kuru karuṇāmayi kātaravandye
tava taṭa-nikaṭe yasya nivāsaḥ khalu vaikuṇṭhe tasya nivāsaḥ 10

Ó, Gaṅgā! aqueles que buscam a felicidade te adoram. Tu és a fonte de felicidade para Alakapurī (cidade onde nasce o Rio Alakānandā), és a fonte de felicidade eterna. Aqueles que residem suas margens são tão privilegiados quanto aqueles que vivem em Vaikuṇṭha (o plano celestial de Śrī Viṣṇu).

वरमिह नीरे कमठो मीनः किं वा तीरे शरटः क्षीणः
अथवाश्वपचो मलिनो दीनस्तव न हि दूरे नृपतिकुलीनः११

varamiha nīre kamaṭho mīnaḥ kiṃ vā tīre śaraṭaḥ kṣīṇaḥ
athavā-śvapaco malino dīna-stava na hi dūre nṛ-pati-kulīnaḥ 11

Ó, Deusa! É melhor viver em tuas águas como uma tartaruga ou um peixe, ou viver em suas margens como pobre pária sem-casta, do que viver longe de ti como um rei próspero.

भो भुवनेश्वरि पुण्ये धन्ये देवि द्रवमयि मुनिवरकन्ये
गङ्गास्तवमिमममलं नित्यं पठति नरो यः स जयति सत्यम्१२
bho bhuvaneśvari puṇye dhanye devi drava-mayi muni-varakanye 
gaṅgā-stava-mimamamalaṃ nityaṃ paṭhati naro yaḥ sa jayati satyam 12

“Ó, Senhora do Universo! Tu purifica-nos. Ó, Filha do muni Jahnu! aquele que recita este Gaṅgā Stotram todos os dias, definitivamente alcança o sucesso.”

येषां हृदये गङ्गा भक्तिस्तेषां भवति सदा सुखमुक्तिः
मधुराकन्ता पञ्झटिकाभिः परमानन्दकलितललिताभिः१३
yeṣāṃ hṛdaye gaṅgā bhakti-steṣāṃ bhavati sadā sukha-muktiḥ
madhurā-kantā pañjhaṭikābhiḥ paramānanda-kalita-lalitābhiḥ 13

Aqueles que têm devoção pela Mãe Gaṅgā sempre obtêm felicidade e alcançam a liberação. Este lindo louvor lírico é uma fonte de suprema felicidade.

गङ्गास्तोत्रमिदं भवसारं वांछितफलदं विमलं सारम्
शङ्करसेवक शङ्कर रचितं पठति सुखीः तव इति च समाप्तः१४

gaṅgā-stotra-midaṃ bhava-sāraṃ vāṃchita-phaladaṃ vimalaṃ sāram
śaṅkara-sevaka śaṅkara racitaṃ paṭhati sukhīḥ tava iti ca samāptaḥ 14

Esta ode àquela que flui vivazmente (Gaṅgā Stotram), escrito por Śrī Ādi Śaṅkarācārya, devoto do Senhor Śiva, purifica-nos e realiza todos os nossos desejos.”

Neste mês de junho, nos Templos Polimata de Boituva (01/06), Mairiporã (08/06) e Campinas (15/06) e Jundiaí (29/06), celebraremos a enaltecedora Gaṅgā Daśaharā em nossos satsaṅgas. Trata-se do festival de celebração da descida de Śrī Gaṅgā, aquela que flui vivazmente, à Terra.

Adicionalmente, também celebraremos o aparecimento (jayanti) do altíssimo sábio Nārada Muni, o mensageiro das estrelas, considerado o fundador do hinduísmo em Bharata Loka (nosso planeta Terra).

Trata-se do mensageiros dos deuses, um dos maiores sábios (muni) de toda a tradição hindu, presente em textos como os épicos Mahābhārata e Rāmāyaṇa e diversos Purāṇas. Filho de Śrī Brahmā e Śrī Sarasvatī, é um proeminente gandharva (músico celestial) e devoto de Śrī Viṣṇu, que viaja por entre os planetas levando o conhecimento espiritual. Ademais, é também conhecido por seu bom humor permanente e por suas brincadeiras.

Śrī Nārada Muni, o mensageiro das estrelas.

Já Śrī Gaṅgā Devī é a personificação do rio Ganges, possivelmente o mais sagrado rio da Índia. É a Senhora da purificação, que limpa o coração e remove o karman, aproximando as almas de mokṣa – a liberação do saṃsāra, o ciclo de nascimentos e mortes.

A Gaṅgā Daśaharā é celebrada por toda a Índia, entre os meses de maio e junho, enaltecendo a manifestação da Mãe Tripathagādevī (“a deusa que atravessa os três mundos – causal, espiritual e material) em nosso planeta, que desce do plano celestial aos cabelos de Śrī Śiva, atendendo a um profundo clamor de misericórdia, realizado pelo Rei Bhagīratha.

Celebração da Gaṅgā Daśaharā no Hara Ki Paura, na cidade de Haridvāra (Haridwar), local onde a Senhora da Purificação desceu do plano celestial sobre as madeixas de Śrī Śiva.

Na tradição Śakta, Śrī Bhagavatī Gaṅgā é uma das sete śaktis da Suprema Absoluta Ādi Paraśakti. Auspiciosamente, acompanha os três membros da Trimūrti, a trindade masculina do panteão hindu: Śrī Brahmā, Śrī Viṣṇu e Śrī Śiva.

Junto à Śrī Viṣṇu, é conhecida como Viṣṇupadī (Aquela que emana dos pés de lótus do Senhor), devido a um passatempo realizado por Śrī Vāmana, o anão – a quinta encarnação de Śrī Bhagavan – que, ao medir o tamanho do Universo com a abertura de suas pernas, abre neste um pequeno buraco com seu dedão esquerdo, que permite a entrada de Kāraṇārṇava (o Oceano Causal) sob a forma do rio Ganges. Daí, flui para  Brahmaloka, a morada de Śrī Brahmā, onde se mantém por um longo período, para então adentrar em nosso planeta (Bharataloka), personificado como Śrī Gaṅgā, onde é recebida por Śrī Śiva, de quem também é consorte.

Śrī Vāmana, realizando o passatempo Trivikrama, que liberou o fluxo de Śrī Gaṅgā.

Está montada em Makara, o crocodilo, símbolo de proteção e devoção. A flor de lótus e o kamaṇḍalu (pote de água utilizados por brahmanas e ascetas) representam a purificação e as mudrās emanam a benevolência (varada) e o destemor (abhaya).

Sua descida à Terra se deu através das preces e sacrifícios executados em honra à Śrī Brahmā por Bhagīratha – cujo nome pode ser livremente traduzido como “aquele que realiza um grande árduo trabalho” – um virtuoso rei do estado de Kosala e antepassado de Śrī Rāma.

Este processo de mil anos foi necessário para a libertar as almas de seus sessenta mil tios-avôs de uma maldição proferida pelo Kapila Ṛṣi – famoso sábio fundador da Filosofia Sāṃkhya –, que os pulveriza com apenas um olhar, como castigo por terem-no acordado de seu profundo transe e por causarem uma onda de destruição da natureza, enquanto buscavam um cavalo sequestrado por Indra, o temperamental Rei dos Devas, Senhor da Tempestade.

Após a conclusão dos sacrifícios (tapas), Śrī Brahmā concede um pedido a Bhagīratha, que solicita um rio divino para realizar uma cerimônia, com o intuito de libertar as almas de seus antepassados. Tarefa esta que já havia sido almejada por outros reis de Kosala, sem sucesso. Tal desequilíbrio vinha causando diversos desastres naturais na região.

Śrī Gaṅgā Devī então é enviada por Śrī Brahmā, descendo com enorme força do plano celestial (svargaloka), visto que após eras sendo constantemente adorada pelos Devas, desenvolveu grande vaidade. Assim, sua correnteza era tamanha que, caso tocasse diretamente a Terra, causaria grande destruição em nosso plano (bhuvarloka).

Śrī Śiva, então, se põe misericordiosamente no caminho de Śrī Gaṅgā e amortece sua descida com seus cabelos, o que lhe dá o título de Gaṅgādhara (Aquele que recebe Gaṅgā), purificando-a de sua soberba. Todavia, Ela ainda destrói o monastério do sábio Jahnu que, irado, engole a devī e só a liberta após a insistência dos outros devas, lhe rendendo o título de Jāhnavī (“filha de Jahnu”).

Śrī Patitoddhāriṇī, "aquela que descendeu à Terra", e Śrī Gaṅgādhara ao centro. Abaixo, o Rei Bhagīratha.

Posteriormente, Bhagīratha guia Śrī Gaṅgā pelo território indiano e através submundo, onde encontravam-se as cinzas dos seus sessenta mil tios-avôs, libertando-os aos céus. Assim, por atravessar Svargaloka (o plano celestial), Pṛthvī (a Terra) e Pātāla (o submundo), Ela também é conhecido como Tripathagā (Aquela que flui dos céus às regiões mais baixas”).

Como Mãe, Śrī Gaṅgā é Aquela que aceita e purifica a todos. Enquanto śakti, é a potência da fertilidade do aspecto criador de Śrī Mahādeva, que se movimenta eternamente. Divina, é água e pode ser sentida e absorvida mais facilmente neste plano menos sutil. Ademais, seu processo de descida do plano celestial (avataraṇa) não se deu diretamente, uma única vez, mas continua a acontecer, num fluxo contínuo dos céus à Terra.

Desta forma, o festival recebe o nome de Daśaharā – onde, em sânscrito, daśa significa ”dez” e hara, neste contexto, conota a ideia de “derrota”, “superação”. Assim é chamado pois, nesta data, o processo devocional à Śrī Śuddhā (“aquela que é pura”) torna possível a seus devotos (bhaktas) a erradicação de até dez resultados negativos das ações passadas (karman).

Esta comemoração evoca a Senhora Jāhnavī (“a filha de Jahnu Muni”), principalmente, em sua qualidade Mahāpātakanāśinī, “a grande destruidora dos pecados”, capaz de abluir o sofrimento – considerando o estágio de evolução espiritual, que varia de pessoa para pessoa – daqueles que rendem-se à sua infinita benevolência.

Assim sendo, a celebração da Gaṅgā Daśaharā envolve profunda introspecção, relacionada à reflexão acerca de nossas ações. Permite-nos, então, observar como o Universo responde aos nossos movimentos, para que possamos realizar, de fato, a qualidade de nossas intenções e o nível sincero de nossos esforços.

Portanto, a purificação concedida por Śrī Pāpahantrī (“aquela que destrói as vicissitudes”) depende da transcendência de nossas próprias limitações. Esta, por sua vez, é fruto da sabedoria conquistada por aqueles que reconhecem o karman – neste caso, encarado em seu significado neutro, como o fruto da experiência de interação com o Universo, e não com a conotação negativa usualmente adotada para este termo – como a mais poderosa ferramenta cósmica de aprendizado.

Śrī Gaṅgā na cidade de Hṛṣīkeśa (Rishkesh).

Invocações mântricas para o ritual:
गायत्री  
gāyatrī (métrica védica de 24 sílabas, usualmente utilizada na invocação das Deidades)


ॐ त्रिपथगामिन्यै विद्महे
रुद्रपत्न्यै च धीमहि ।
तन्नो गङ्गा प्रचोदयात् ॥

auṃ tri-patha-gāminyai vidmahe 
rudra-patnyai ca dhīmahi 
tanno gaṅgā pracodayāt

”Contemplamos Aquela que descende do plano celestial aos planos inferiores,
Meditamos na Esposa de Rudra
Reverenciamo-nos àquela que flui vivazmente, para que nos ilumine com sabedoria.”

बीजमन्त्र   
bījamantra (contém a sílaba mística seminal da Deidade – para ser repetido 108 vezes na contagem da japamālā)


॥ॐ गं गङ्गायै नमः॥

auṃ gaṃ gaṅgāyai namaḥ

“Reverencias àquela que flui vivazmente.”

Sobre o bījagaṃ”: sílaba que remete a movimento, pureza, e renovação.

      Mais informações e ingressos antecipados no Site da Ordem Polimata.

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Todas as Glórias à Śrī Guru Mahārājācārya Mahāsūrya Paṇḍita Svāmī!

Todas as Glórias à Śrī N
ārada Muni!

Todas as Glórias à Śrī Śrī Gaṅgādevī!

Minhas mais humildes, sinceras e profundas reverências,
                                                                                      
Yuri D. Wolf
सङ्कटमोचन

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